Kafka - O Antivilacondense

Sinto-me como novo! Hoje cortei o cabelo! Ah… e o mais importante, comprei o selo do carro! Bem... mandei comprar!
Caros leitores, amanhã começa um mês traumático para mim! Já lhe chamei: meu querido mês de “maré negra”!

(Soluço) Não sei como vou aguentar…

Proeza! Consegui finalmente este verão (há bocado), estar numa esplanada à noite! Obrigado Sr. Calor! Foi delicioso estar em amena cavaqueira com um amigo, a beber uma cerveja e a comer uns tremoços com aquele mar sereno e aquele magnifico pôr-do-sol.

Faltam 6 dias para o fim e ainda não ganhei vontade para lá ir!
Serei normal?

Ao fim de dois anos de muitos bocejos cinematográficos vi esta tarde o «Os Simpsons – O Filme», a primeira adaptação cinematográfica da série "Os Simpsons", por muitos considerada a melhor série televisiva do sec XX. Um grande filme! O argumento? Homer Simpson tem a missão de salvar a sua cidade. Claro que esta missão não lhe seria incumbida se não tivesse sido ele a condenar a sua cidade anteriormente.

Caros leitores, não se armem em Miguel Torres com este calor. Nem iniciem uma actividade velocipédica com este calor. Maldito calor! Malditas pernas! Malditos pulmões! Maldita ponte! Bem me apeteceu cair por um daqueles buracos abaixo!

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Caros leitores, ponto final nas investigações do “apito dourado” e às suspeitas que recaiam sobre dois jogos disputados com o Rio Ave. Segundo a Rádio Foz do Ave, Maria José Morgado “mandou arquivar os jogos do Rio Ave com o F. C. Porto, nos quartos de final da Taça de Portugal, em 11 de Fevereiro de 2004 e com o Rebordosa, no campeonato distrital de juvenis da Associação de Futebol do Porto, em 28 de Março de 2004."

Caro K, depois de ler o teu post a propósito do 4 aniversário do blog Ouriço Cacheiro e de dar uma vista de olhos sobre a coluna da direita do Antivilacondense denominada de Weblog vilacondense, cheguei à conclusão… que és um ignorante de primeira. Em primeiro lugar, o Ouriço Cacheiro não é o blog generalista vilacondense mais antigo, mas o blog vilacondense em actividade mais antigo (Deu para perceber?)
O blog generalista mais antigo da vila é o Passarola voadora, que já acabou. Ainda mais antigo que este é o Via rápida, onde quase só escreveu o Álvaro Costa (Deu para perceber?)
… Com certeza deve haver ainda mais antigos, mas não sei (Pergunta ao João Carmo do RFC.)

Ah… e acho a tua coluna Weblog Vilacondense muito redutora. Faltam-lhe muitos links. Fica aqui uma ajudinha:

Hélder Postiga, Agora no momento, CMIA - Vila do Conde, Diario Purpura, Eco Clube de Mindelo, Lasanha e bacalhau, O macieirense, O meu lado esquerdo, Prosa e rosas (de novo activo), Rui Pioneiro, Unamed, Words in the wind, Pedestrianismo, 100-horizonte, Encanto azul

O mais antigo blog generalista de Vila do Conde faz hoje 4 anos. Nem o seu autor se lembrou disso. Lembro então por ele. Parabéns Miguel. Confesso que sou um admirador dos teus textos e só tenho pena que publiques pouco no blog.
Ah… e leio com mais interesse os teus artigos do Terras do Ave do que os do PBM (O Vítor Costa do Terras do Ave:-)

Caro K! Devo dizer que sou um fã da blogosfera em geral! Venho todos os dias ao teu blog. Tu e o Gonçalinho são os modelos de escrita criativa do que tento aplicar nas minhas crónicas do Primeiro de Janeiro. Sem sucesso é claro!

Tragédia e dor. Alegria e festa. Caxinas, Poça da Barca e Vila Chã. Mestres e camaradas. Coragem e luta. Mar e distância. Fé. Muita fé.

Perdão! Não me consigo conter quando me lembro do nome caxinas.

Tenho aprendido muita coisa sobre as caxinas com a blogosfera. Hoje aprendi que há… uma caxinas do outro lado do Atlântico…
Óóó que me vem outra vez (agarrem-me): Tragédia e dor. Alegria e festa. Caxinas, Poça da Barca e Vila Chã. Mestres e camaradas. Coragem e luta. Mar e distância. Fé. Muita fé…

Caros leitores, não desesperem! Hei-de ir à Feira de Artesanato de Vila do Conde e vir de lá com várias fotos e um post! Aquilo é sempre a mesma coisa! Estou apenas a ganhar vontade para lá ir!

Não! Não fui à Feira de Artesanato que abriu portas este fim-de-semana. Nem me lembrei! Tal como muitos veraneantes que visitaram Vila do Conde este domingo, só me dei conta do “problema” quando vi um “avião publicitário” a sobrevoar as nossas praias.
Para muitos foi a solução de recurso a meio da tarde quando começou a chover.

Não há dúvidas que Vila do Conde teve um fim-de-semana daqueles. Muita gente, muitos carros, muita festa…

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Huaau! Que verão este! Dias quentes, noites quentes! Acho que vou tirar o meu cachecol do fundo da gaveta!
Aproveitei a esplendorosa manhã vilacondense de hoje para dar uma volta pela cidade. Caros leitores, vou fazer uma confidência! Adoro aquela actividade desportiva com bicicletas na curva do castelo. Vou lá todos os domingos. Ai ai… aqueles cuzinhos femininos!

… resume-se a isto! Um tédio de 2 horas com um final inesperado e engraçado! Mas para aqueles que adoram filosofias e diálogos do senso comum tarantianos desde o tempo de Reservoir Dogs… aconselho vivamente o visionamento. Um filme que dava uma boa sequela dos Anjos de Charlie.

Uff! Que quinta-feira! Raios parta o estacionamento na Póvoa! Que calor! Fiz várias vezes Vila do Conde-Póvoa de carro pela EN13. Chega o verão o evito sempre a marginal por causa do trânsito e do constante pára-arranca da Av. dos Banhos.

Sinto-me verdadeiramente cansado!

Que banho valente que tomei quando cheguei a casa!

Cheguei a uma conclusão hoje. Estou a precisar de cortar o cabelo!

Uma imagem tirada no inicio da época que vale por mil palavras

Artigo: 1º de Janeiro 13/07/07

Há assuntos difíceis de abordar.[pois é, e eu até sei pouco sobre isto, mas desde que vim dos states de vez em quando até leio algumas coisas…]
Um em particular que pela sua grandeza é esmagador. Refiro-me aos pescadores de Vila do Conde. [ena, com esta já convenci mais uns 20 eleitores caxineiros.]
Tragédia e dor. Alegria e festa. Caxinas, Poça da Barca e Vila Chã. Mestres e camaradas. Coragem e luta. Mar e distância. Fé. Muita fé. [eh pá! eu sempre achei que até dava um grande poeta! isto de aceitar escrever estas crónicas até não foi má ideia!]
Admiro-os. Quem alguma vez já se aventurou umas poucas milhas que fosse em mar aberto, sabe do que falo. [pois eu até já fui de barco turístico de Peniche até às Berlengas! E o mar até nem estava nada calminho naquele dia!]
Quem alguma vez partilhou com estas gentes uma conversa que fosse, sabe do que falo.Quem alguma vez entrou em suas casas, sabe do que falo. Quem alguma vez precisou de mão amiga, sabe do que falo. [sim, aquelas duas vezes que o Postiga me convidou para beber um whisky em sua casa. E o Zé até ajudou-me a obter o lugar de 4º vereador!]
Respeito-os. Aquele respeito profundo que se tem por todos aqueles que são verdadeiramente grandes e que nos enchem de orgulho onde quer que estejamos. E aquela certeza que se sente quando com eles se está. A certeza de que com eles temos que lutar. Pelas suas condições de trabalho. Pela sua segurança. Pelo seu bem-estar. A certeza que temos que estar à sua altura. Todos os dias. Na tempestade e na bonança. A certeza de que eles sabem quem com eles está e os não abandona. [bem, espero é o Chefe não me obriga nunca a por este palratório graxista em prática. Já basta o tempo que estou aqui perder a falar sobre esta gente e podia estar assistir à nova e promissora estreia do Royal Court Jerwood Theatre Upstairs, em Londres].
Não gosto daqueles que só aparecem para "a fotografia", para a "oportunidade de ouro", para o "discurso de ocasião" seguido de fuga pela "casa fora". Não gosto da "conversa fiada e de pacotilha" sobre assuntos do mar, sobre a gente do mar, sobre tudo e nada que tenha a ver com mar e pesca.
[espero é que o Chefe não pense que estou a escrever sobre ele]
Não gosto daqueles que confundem a Rua das Violetas com as violetas da rua. Não gosto daqueles que confundem o Largo dos Pescadores com os pescadores do largo. Esses nada entendem. Deixai-os andar...
[esta parte não me saiu muito bem, mas para quem lê estes textos isto chega]
O monumento em honra dos pescadores perecidos no mar foi um gesto. Não um qualquer, mas sinal de reconhecimento da grandeza e bravura dos nossos pescadores. O futuro memorial será também. Erguido por quem sempre com eles esteve nas horas boas e más, especialmente nos momentos difíceis, prestando solidariedade às famílias daqueles que o mar levou. O gesto será simbólico. O dia-a-dia e a relação do presidente e da câmara municipal com a comunidade piscatória é forte de anos.
[sim porque em 33 anos de autarquia socialista não quisemos ajudar a criar alternativas à subsistência da pesca, e assim inevitavelmente os pescadores caxineiros continuarão a morrer no mar aonde as condições de trabalho são más e nós capitalizamos com discursos elogiosos aos pescadores e criticas ao governo nos dias de tragédia, e depois aparecendo nos funerais. E claro, erguendo algumas estátuas o que até ajuda ao turismo local.]
Os pescadores de Vila do Conde sabem-no bem, porque sempre o sentiram.
[a UE não quer saber dos pescadores portugueses para nada, o Governo e o Estado muito menos, só lhes resta mesmo agarrar-se a nós e nós continuaremos a aparentar que nos importamos. Este sistema funciona melhor que o apito dourado! É que não falha mesmo.]


[ena pá! relendo o artigo ainda não foi desta que perdi o hábito de escrever sempre nestas crónicas que há pessoas bota-abaixo, que falam das coisas sem saberem, que se acham detentores de toda a razão. Tenho de perder este maldito vício! Um dia ainda descobrem que afinal me baseio em mim próprio para expressar isto! Bem, da próxima vai ser diferente! Vai ser, vai...]

Caros leitores, vale sempre a pena ler o Marx do blog Voando sobre dúvidas, um dos bloggers que melhor escreve por estas bandas. E a propósito deste post que publiquei ontem, o Marx, melhor dizendo, os filhos do Marx, começaram a abrir as hostilidades… relativamente ao poder na Póvoa de Varzim, um dos 13 municípios disponíveis para ouvir as crianças antes de definirem passos políticos, tal como Vila do Conde.
Caro Marx, as coisas em Vila do Conde… são um pouco diferentes. E vão ser um pouco diferentes. Vão ser algo semelhantes à imagem de cima.

Saiba tudo: aqui

E prontos, levantou voo para o lado oculto da lua. A enigmática Luna, que praticamente ninguém conhecia e que tinha um dos blogs no feminino mais interessantes de Vila do Conde...

Estou bastante melhor mas ainda sinto-me doente. Caros comentadores tenham dó de mim. Luna tem dó de mim. Que liberdade de expressão é esta? Sim, é verdade! Adoro mamas! Já não se pode gostar de mamas? É motivo para um comentário destes?

E dar um pouco de publicidade a um blog é motivo para comentários como este e este?

Atenção Luna: no blogger nada se perde, tudo se transforma. Se resolveres “apagar” o teu blog… Vê o que aconteceu a dois blogs que eu gostava: o Eu vi meninos (Poveiro) e o Máfia da Toga (Vileiro). Vais suportar isto?

«Desde que começou o Festival das Curtas-metragens, só tinha assistido, já há alguns anos, a uma sessão dos filmes premiados. É um género de cinema que não suscita, em especial, a minha curiosidade.

Na sexta-feira fui assistir às 3 sessões da noite. Com toda a minha admiração pela organização deste tipo de eventos, tenho de admitir que me questionei sobre esta questão da "Arte". Não sou nenhuma "iluminada" nesta área. Gosto do que vejo, se o que vejo não me tocar só o olhar…Mas há arte para a qual olho, e nem sequer "vejo". Ou seja, eu não consigo fingir que vejo aquilo que é suposto ver, porque alguém disse que era aquilo que se via. Confuso??! Pronto, pronto, voltemos ao assunto "Curtas"…

Reconheço a minha ignorância… Tive dificuldades em perceber alguns dos filmes que vi...Houve um em especial, finlandês, que se tornou num momento de "tortura"...a música repetitiva estava a dar-me "cabo dos nervos". Gostei das produções nacionais, mais de umas do que de outras, mas, sem dúvida que, para mim, o momento alto da noite, sexta-feira 13, foi o documentário apresentado sobre o "bruxo" Alexandrino. O provérbio "de génio e louco, todos temos um pouco", cai-lhe que nem uma luva...mas de génio e louco, o homem não tem pouco...tem "muito"… O homem pode ser louco, mas também é "genial"… e, acima de tudo, deixou bem disposto quem estava na sala. Fazer rir também é uma "Arte".

Depois, ainda fui à tenda... As cadeiras eram pouco confortáveis, tendo em conta que não se estava numa esplanada, mas numa sessão de cerca de uma hora e trinta. Depois de ver o documentário sobre os Beach Boys, ia "endoidecendo" com o dos Pink Floyd (talvez também porque estava muito cansada e a hora já não ajudava)... umas imagens de 1966 com uma música "alucinante"...Pela primeira vez na minha vida saí de uma sessão antes de ela terminar. Fiquei com pena de ter perdido o documentário dos Led Zeppelin, mas eu já não aguentava nem mais um "acorde"... Talvez o meu problema fosse mesmo manter-me "acordada".

No sábado fui "puxada" para outra sessão do festival... outra vez na tenda. Confesso que "O Estado do Mundo" me suscitava alguma curiosidade. Mais uma vez, gostei mais de uns filmes do que de outros...E mesmo nada do último... Se calhar não percebi nada do que ali se passou, mas a mim aqueles últimos 15 minutos pareceram-me uma sessão de "hipnotismo"... E nem sequer apareceu o Alexandrino no ecrã …»

Vencedor: melhor teledisco (Mais informações: aqui)

Intercalares de Lisboa. Coitado do Telmo Correia (O Fernando Mamede do centro direita). Coitado do Manuel Monteiro (O que é que este homem ainda faz na politica portuguesa. Eu se fosse ele abandonava definitivamente a politica depois do candidato da extrema direita ter ficado à frente!) Coitado do Fernando Negrão (Que borracho!) Coitado do Paulo Portas (A viver agora o seu drama de ex menino de oiro… como tantos!)
Coitado do Marcelo que fez as piores previsões da candidatura de Carmona. E afinal…
Coitado do Marques Mendes. Coitado de todos os sociais-democratas. Preparem-se, depois de Marques Mendes, vem aí o Luís Filipe Menezes… irra!

Que Calamity!

Dei-me por mim, mais uma vez este ano, sem o mínimo interesse pelo Tour 2007. Há uns anos atrás devorava todas as etapas. Ansiava pelos grandes duelos de montanha. Ouvia religiosamente o Marco Chagas (O único homem que eu conheço, capaz de reconhecer um ciclista a partir de imagens de helicóptero), e lia com interesse, as colunas “touristicas” dos jornais…

Aos poucos e poucos a minha paixão pelo Tour esmoreceu-se. Porque será?

Depois ler o comentário do Miguel Torres a este post e de ficar a saber que o Miguel vai todos os dias para o seu local de trabalho no Porto de bicicleta, acreditem ou não, estive quase a provocá-lo para que relatasse as suas “bicicletadas” diárias através de uma crónica no "Terras do Ave" ou de um post no Ouriço Cacheiro. O Miguel Torres que provavelmente deve ter algumas faculdades telepáticas, ouviu-me e respondeu-me… no "Terras do Ave".


P. S – Para os que não estão habituados a este tipo de proezas velocipédicas, o Antivilacondense não recomenda a sua prática sem o uso de estupefacientes.

3 semanas de pois de ter chegado a Vila do Conde (ver: aqui), a luta contra o crime está imparável. Modesto como sempre, SuperDupont deixa os louros para as autoridades judiciais mas sabe-se que sem ele, não poderia ter havido estes resultados:

- Vila Conde: Detidas 3 pessoas com 20.000 doses heroína

- GNR da Póvoa e Vila do Conde detido pela Judiciária

Caro compatriota Vítor, a princípio não compreendi muito bem que coisa é essa de «“conversa fiada e de pacotilha” sobre (...) a gente do mar», mas depois de ler o seu artigo de opinião já fiquei com umas luzes.
Eu nada tenho contra gestos, o problema é quando se nada faz para além disso. Ofereço um doce a quem se lembrar de alguma obra (exceptuando as intervenções integradas no Programa Polis) feita nas Caxinas por este Presidente da Câmara. Um pavilhão, uma piscina, um parque desportivo, um museu, uma biblioteca, um centro de juventude, qualquer coisa que seja.

Fui ao Porto com um amigo e ao entrarmos na A28 reparei com mais atenção na "nova" Agros que está a nascer nos campos adjacentes. Isto não é novo, mas fiquei a saber por ele que a Câmara Municipal de Vila do Conde pretendia que a “nova” Agros fosse ocupar o espaço da antiga Fábrica de Mindelo. Que entre a “independente” Agros e a Câmara há sempre faísca. Que andam agora às turras por causa dos novos acessos à “nova” Agros. Que a “nova” Agros vai ter um imenso parque verde aberto ao publico…

Por falar em Agros, gosto sempre de tomar um copo de leite antes de me deitar. Por causa do tabaco…volto já!

P.S. - Espero que este lambe-botas não diga depois que não faço nada por Vila do Conde.

Fui apanhado pela mesma corrente. Primeiro o Mário Azevedo. E agora o Mário Peliteiro.
Muito bem, “As minhas últimas 5 leituras” foram então: O erro de Descartes de António Damásio, Amesterdão – Guia american Express, Linguagem Seinfeld de Jerry Seinfeld, Gente de Dublin de James Joyce, Nus de pessoas famosas de Jon Stewart

Replico a corrente para: Fernando Vilarinho, Web, Miguel Paiva, six, Tony Vieira
Boa sorte a todos. Não vale mentiras.

Este novo sistema de avaliação da administração pública é mais um – entre muitos – ataque a esta bem lusitana instituição chamada «funcionário público». Vamos ser francos, português que se preze tem como meta profissional última trabalhar para o Estado, e eu, contra mim falo, não sou excepção. Garantir um emprego para toda a vida, não ter um patrão a azucrinar o juízo, trabalhar sete horas diárias (às vezes seis, às vezes cinco…) e ter regalias ilimitadas nas prestações de cuidados de saúde, tudo isto e muito mais sem dar o corpo ao manifesto, é enfim o paraíso na terra.

Com as medidas que o Governo leva adiante, sem contemplações, parece-me que é um pouco de Portugal que se está a perder. Quando tudo se consumar, com que poderão sonhar os portugueses?

De acordo com o relato vindo dos Arcos, quando - a poucos minutos do fim - o Rio Ave fez o 2-1 (alegadamente em fora de jogo), o treinador do Varzim imitou aqueles sheiks de meia tigela das arábias e mandou a equipa regressar ao balneário.
Num jogo a feijões, que nem um troféu tinha! O jogo acabou ali, envergonhado!

O Varzim mostrou a sua raça, sem dúvida... – JPMeneses in blog: Reis do Ave

Ainda fui trabalhar de manhã. Mas de tarde fiquei em casa. Maldita gripe. Dormi um bocado e aproveitei à tardinha para ver um episódio da série “Verão Azul” que tenho na minha estante.

Tenho várias séries televisivas na minha estante. A “Jóia da coroa”, “Reviver o passado em Brideshead”, “Os pequenos vagabundos”, “Ligações”, “Black Adder”, “Fawlty Towers”, “Valha-me Deus”, “Poirot”, “`Allo `Allo!”, Sim, Sr. Ministro… etc etc,

Aviso à navegação: Alguns amigos meus poderão cair na tentação, agora que sabem a colecção que tenho, de me pedirem emprestado alguma série. Está fora de questão. Ainda estou à espera que o Mário Azevedo do Segundo Andamento me devolva o “Eu Cláudio”. Há quase 1 ano.

Por falar na série “Verão Azul”, vejam aqui, o que é feito dos actores da série um quarto de século depois…

1- André

2- André André

Crianças de Vila do Conde, por favor, não desapareçam da beira dos vossos pais. É que eles chamam a policia e criam confusão e histerismo nas ruas.

(Acabou tudo em bem na Av. Dr. Carlos Pinto Ferreira)

Há uma semana atrás, cometi a maior gaffe da blogosfera vilacondense com o anúncio da morte de Eliana Castro. Afinal era um boato. Alterei o título e o texto do post mas deixei lá o comentário.

Eliana Castro faleceu esta madrugada.

Conheci a Eliana nos correios da Póvoa. Era a mais simpática funcionaria dos CTT (quando por lá trabalhou) e quase todos queriam ser atendidos por ela. Mais tarde tive a surpresa de a reconhecer pelos jornais como “a Eliana fadista”.

Vi a Eliana pela última vez este ano numa seguradora da Póvoa. Estava com a mãe.

Hoje tive a surpresa do início de uma pequena gripe. Tenho sempre uma gripe antes do verão. A “maldita” veio mais tarde este ano.
Andei todo dia com o nariz a pingar.
Por favor, mandem também encerrar o meu nariz.

Reparei por casualidade que o blog A Cruz e o Crescente (um dos blogs no feminino mais antigos de Vila do Conde) está de volta há já algum tempo. Até já tinha tirado o link do Antivilacondense. Prontos Luna, voltei a colocá-lo!
Estive a ler alguns posts e gostei particularmente do post com o título: Piropos.
Rapazes, já desconfiava. Nenhuma mulher resiste a um piropo. Se for com alma. (Aquelas palermices de mulher)

Eu por mim, ainda contínuo ainda a gostar da versão: “És boa como o milho!” ou “Comia-te toda!”

Troquei o debate da RTP 1 com os candidatos à Câmara Municipal de Lisboa pelas curtas de Vila do Conde e fui à 1ª sessão da competição internacional. E começou mal a competição. Com um monumental atraso de 45 minutos (previamente alertado na compra do bilhete). Problemas técnicos, desculpou-se mais tarde o Micaelo perante a plateia, resolvidos em tempo record. Sala composta mas não cheia. Quanto ao publico, pareceu-me mais gente da “casa” (Vila do Conde/Póvoa).

Gostei especialmente da curta titulada de: Soft (Um pai redescobre o seu medo de confrontos, no pior dos momentos. Uma reflexão sobre a violência entre adolescentes e a herança paterna - Transcrição).

Esqueçam, ainda não fui ao 15 Festival de Curtas Metragens de Vila do Conde. Gostava de ter visto o último do Tarantino. Não sou muito adepto deste tipo de cinema… mas…

Muito menos à concentração de motards na zona envolvente ao campo do Rio Ave.

E não fui ver por sugestão de um comentador deste blog, o reforço da iluminação da praia azul até ao forte S. João.

E arranjei sempre um motivo para não ir sexta e sábado como queria, às comemorações do desembarque de Pedro IV.

Andei por ai. Com a máquina na mão. E até fui um pouco voyarista na marginal.

José Carlos Vasconcelos – Director do Jornal de Letras

Prontos, prontos! Não é nada de especial. Mas “abri” uma conta no You Tube como Antivilacondense. Mais uma ferramenta para o blog.
Comecei com uma pequena experiência com um vídeo que fiz em Amesterdão no pavilhão de borboletas do jardim botânico.
Ah… durante um segundo aparece a minha mão:-)

Os astros ouviram-me. Desaparecido da política vilacondense, vi o sempre activo Armando Herculano. Não, não esteve como apoiante na manifestação gay realizada este fim-de-semana no Porto.

Quem diria. Na televisão. Foi um dos inúmeros convidados que passaram pelo estúdio da RTP durante a transmissão do Live Earth. Esteve a promover a utilização dos fornos solares

Tenho saudades das sapatilhas dos anos 80. Do estilo, das marcas… Ao fim de 15 anos, resolvi comprar umas sapatilhas (imaginem agora o exercício físico que tenho feito). Em 3 meses comprei dois pares. E comprei na Nike (Factory de Vila do Conde). Lá consegui encontrar no meio daquelas aberrações (Meu Deus! Cada design!) algo que se semelhasse em simplicidade, às sapatilhas dos anos 80.

Gosto de ler o JN à quinta-feira por causa do caderno Jornal de Negócios. O destaque desta semana foi dado às grandes superfícies outlet existentes em Portugal. Fiquei admirado por saber que Portugal ocupa a 4ª posição na Europa em termos de área de outlets. Ficam aqui alguns números relativos à Factory de Vila do Conde:

- Foi eleita a melhor da Europa em 2006.
- 6 milhões de pessoas já passaram pela Factory desde que o espaço abriu em Novembro de 2004.
- Em termos de centros comerciais, a Factory é a nº 2 em vendas por metro quadrado.
- Vêm clientes de todo o lado, inclusive da Galiza (fins-de-semana e feriados). Os lojistas têm uma circular onde estão marcados os feriados de Espanha.

P.S - Adoro o ultimo par de sapatilhas que comprei.

Estou cansado. Hoje está-me a custar a estar em frente ao blog. Estou a ouvir a entrevista da Zita Seabra enquanto elaboro algumas ideias para as postagens de hoje. É sempre fascinante ouvir os comunistas ou ex-comunistas a falarem do partido da clandestinidade, dos “controleiros” etc etc.

Adiante…

Caros leitores, ando a reflectir na melhor ideia de poupar algum dinheiro com a gasolina do carro. O meu carro bebe que nem um desalmado. Fiquei fascinado com as bicicletas desde que vim de Amesterdão. Ando a pensar em comprar uma bicicleta para fazer o meu percurso profissional entre Vila do Conde e a Póvoa (e aproveitar para tirar algum prazer da marginal:-)

Entretanto surgiu um novo conceito de transporte urbano no início do mês de Julho. Finalmente alguma coisa de novo em termos de transporte rodoviário entre a Vila e a Póvoa. Passe a publicidade, e porque estou fascinado por ver os mini bus azuis quando cruzo com eles de carro pela marginal, vale a pena dar uma vista de olhos a este artigo do Póvoa Semanário. Neste momento a “Litoral Norte” está apenas a funcionar com uma linha. As outras 3 abrem em Agosto.

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Finalmente o sol e o calor como não tínhamos há já algum tempo. E depois de um dia como o de ontem, até fiquei admirado.

Devo dizer e tal como o Mário Peliteiro, que estou a estranhar um pouco (não se esqueçam, trabalho na Póvoa) o “deserto” do Passeio Alegre / Póvoa de Varzim. A explicação do Mário é esta:

Praias poluídas + obras na avenida + crise do Vale do Ave + arrefecimento local = coitados daqueles que vivem do turismo.

Bom, mas hoje foi dia de alargar as vistas. E bastou um pouco de sol ao fim de tantas semanas incertas. Venham mais dias com sol.

Caros leitores, como sabem, sou um fanático fã (louco mesmo!) de toda a comunicação social em Vila do Conde, principalmente do Jornal de Vila do conde. Fiquei “chocado” pela “limpeza” da edição do Jornal de Vila do Conde desta semana. Depois de Pedro Brás Marques ter descoberto nestes últimos vezes a melhor maneira de passar as suas ideias aos leitores deste jornal, através do chamado direito de resposta (Podem encontrar várias aqui), a edição desta semana (Depois de vários protestos do Jornal à Lei em vigor, como o da semana passada) não tem uma referência ao nome de Pedro Brás Marques, PSD, etc... que desse azo a mais um direito de resposta… (Penso que o Partido Comunista de Vila do Conde não vai usar do direito de resposta no próximo JVC, até porque o JVC desta semana é muito elogioso a propósito da visita de Jerónimo de Sousa a Vila do Conde)

Admirável, o artigo sobre o futuro complexo??? de Vilar na edição desta semana. Uma “limpeza”! Raios parta, estará a dizer PBM! Matei um monstro! Só me resta o Terras do Ave!

Raios parta, digo eu! Vai-te “quilhar”!

Que visão, ao cruzar-me ontem com o Rambo na Av. Mouzinho. Sozinho, com as mãos nos bolsos, a olhar através da vedação para a maldita pedreira que está a atrasar a obra na Mouzinho e para o esforço de uma máquina em quebrá-la (há meses).

Caro Tony, tenho admiração por homens que meditam a pedra:-):-)

Fica aqui o mais famoso poema Carlos Drummond de Andrade e da poesia brasileira, em homenagem ao Rambo. Sinceramente, foi o que me véu à cabeça quando me cruzei com ele…

No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.

Jim Morrison, o grande Jim, o meu ídolo da adolescência, faz hoje 36 anos que… apanhou com uma que o fez ver estrelas! O meu encontro com Jim Morrison deu-se o ano passado. Podem recordar esse momento aqui!

Que raio de verão é este? Não aguento mais este tempo!

Caros leitores, estive com sono todo o dia. Não há nada como encarar o dia e todos os dias, com o sono reparado. O trabalho rende mais e andamos tranquilos.

Que há para dizer de um dia para além de sonolento, entediante?

Nada! Nada de nada!

Raios parta as fontes

Pelos vistos, o poder poveiro foi parco nos convites à oposição para a inauguração da via. Os socialistas não foram convidados… mas alguns fizeram-se convidados.

Ai ai! Aquele bracinho de Marinheiro de Aver-o-Mar sobre o Presidente, não engana…

Não sei se ainda têm paciência para a “porrada” entre Mário Almeida e Pedro Brás Marques agora que estamos na silly season. Desta vez são as dívidas do município.

O toque da lança já tinha sido dado na passada sexta-feira pelo artigo de opinião do Miguel Paiva.

Não levem a mal, mas estou mais interessado na política e nas facadas da série Roma que vai para o ar no canal 2 daqui a uns momentos.

P. S - Não há por aí alguém que me arranje uma fotografia da visita do Jerónimo de Sousa a Vila do Conde?

"Nestes últimos tempos fiquei com a sensação que uma onda Al Gore varreu Vila do Conde. Num ápice todos desatam a escrever sobre Ambiente. (…) Do rapaz anónimo do blog, ao articulista com ar sofredor e pensativo, passando pelos políticos da oposição, não há ninguém que não fale do aquecimento global, das tragédias ambientais que sobre nós se abateram e da nossa terra que está desgraçada, que o ar está mau e a água pior, que o Sr. Al Gore é que tem razão, e que se todos escrevermos muito sobre tudo isto, havemos de salvar o planeta...ah...e Vila do Conde também."

Huauuu, gostei daquela referência ao rapaz anónimo do blog. A quem é que ele se estava a referir?

Que vozeirão! Que presença! Que mamas!...

Uff!... Só faltava esta ao “Povo Mártir da Póvoa”! Férias, obras na Mousinho, obras na Praça do Almada! E hoje uma parada! Que mais vão inventar! Eram 11 horas da manhã e não se conseguia circular pela Av. dos Banhos. Lá tive de dar meia volta e desenrascar-me pela EN13. E tudo por causa de uma parada militar em frente ao antigo Enseada. Depois das rusgas de S. Pedro, as marchas militares. Os veraneantes agradecem. O resto do Povo continua a sofrer.

S. Pedro e fim-de-semana. Depois de 3 dias sem fazer nada, vai ser difícil amanhã encarar o trabalho… e o inferno na Póvoa! Meu Deus! Só de pensar que começaram hoje dois meses de falta de estacionamento, carros rebocados, turistas de garrafão, o pára-arranca nas passadeiras da Av. dos Banhos…

Hoje passei o dia a ver-me ao espelho! Mas fora isso, foi um dia de preguiça pura.

Não digam a ninguém. Hoje de tarde fiz alguns zappings para o concerto em homenagem à Lady Di. Que vergonha!

Porra! Como está velha e enrugada a cara do John Taylor dos Duran Duran! Até fiquei chocado.

Achei absolutamente fabulosa a versão de Anastacia (Que voz! Foda-se!) de um tema do álbum Jesus Christ Superstar.

Boa semana de trabalho e de férias para os que entraram em férias! (Cristo! Será que amanhã vou arranjar um lugar para estacionar na Póvoa?)

Não te iludas João. Para o próximo ano, o Rio Ave fica em 5.

…. mas não há que perder a esperança. Para o próximo ano talvez alguém fale em 20 clubes para a 1º Liga. E então, descem 5 e sobem 5. Garantido! Tenho a certeza… bem… com este treinador… tenho algumas dúvidas…

… mas de decidirem aumentar a 1ª Liga para 22 clubes e descerem 7 subindo 7… aí…

(…) Sobre o novo estádio, Paulo de Carvalho disse que há uma proposta em concreto, mas que estudam agora os impactos rodoviários (que novos acessos e quem os pagará).

Mário de Almeida arrumou a questão dizendo que não acredita na viabilidade dessa solução! (nota: não fui o primeiro a levantar a questão na AG, porque outro sócio se antecipou, mas insisti para deixar claro que, a partir do momento em que se fala de projecto, já haverá necessidade de o explicar). – in Reis do Ave aqui e aqui.

Mais um que se foi. E outro que chegou.

Um que foi para o Atlas (Marrocos)… mas volta.

E há o que esteve na Bulgária…

Título: Inauguração Av. 25 de Abril
Realizador: Rui Fernando
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