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Este novo sistema de avaliação da administração pública é mais um – entre muitos – ataque a esta bem lusitana instituição chamada «funcionário público». Vamos ser francos, português que se preze tem como meta profissional última trabalhar para o Estado, e eu, contra mim falo, não sou excepção. Garantir um emprego para toda a vida, não ter um patrão a azucrinar o juízo, trabalhar sete horas diárias (às vezes seis, às vezes cinco…) e ter regalias ilimitadas nas prestações de cuidados de saúde, tudo isto e muito mais sem dar o corpo ao manifesto, é enfim o paraíso na terra.
Com as medidas que o Governo leva adiante, sem contemplações, parece-me que é um pouco de Portugal que se está a perder. Quando tudo se consumar, com que poderão sonhar os portugueses?
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