


A rádio Onda Viva, promoveu um debate no passado sábado (gravado) sobre a blogosfera, (nomeadamente a poveira), no qual estiveram presentes os blogues:
Vi um pouco do debate na RTP Norte (anteontem), sobre as prováveis portagens em 3 das SCUTS, tendo estado presentes, entre outros, o Presidente da CMVC, Mário Almeida e o Presidente da CMPV, Macedo Vieira.
Ontem quando cheguei a casa e tirei os sapatos, a televisão estava sintonizada na RTP Norte com o directo sobre o lançamento do último romance do António Lobo Antunes: “Ontem não te vi em Babilónia”. O que me despertou e me cativou neste directo e de imediato, foi ver o Ricardo, o mais conhecido gato fedorento a apresentar o livro, conjuntamente com o José Eduardo Agualusa. Confesso que senti alguma ansiedade pelo Ricardo. Ambos os nomes tinham sido escolha pessoal do Lobo Antunes que quis “diversificar” e deixou de lado, por exemplo, o Eduardo Lourenço e até mesmo o Cardoso Pires, que era bem capaz de fazê-lo regressar do mundo dos mortos, no dizer das suas palavras. Nunca tinha assistido na televisão, um directo sobre o lançamento de um livro com tanto tempo de antena. Estive 25 minutos em frente da televisão. Foi muito engraçado depois da “análise” do Ricardo, ver e ouvir o Lobo Antunes a falar praticamente a não falar sobre o seu livro mas do seu editor, do Agualusa e do Ricardo. Foram 20 minutos a falar dos outros de forma generosa e cativante. Quando acabou o directo fiquei mais com vontade de ler o Agualusa e de ver o gato fedorento do que comprar o último livro do Lobo Antunes.
FAZ COM QUE ELES SE JUNTEM A TI

A notícia vem com um título na primeira página do Jornal de Vila do Conde (26.10.06) com esta gravidade: “Centro de Saúde divide PSD e PS.”
No passado sábado, fui à Biblioteca José Régio assistir ao lançamento do livro da conhecida apresentadora de televisão, Fátima Lopes. A sala estava completamente recheada. Foi emocionante estar com Fátima Lopes, autora do livro mais vendido em Portugal em 2006. Por enquanto.Marrocos perde, com Keita a recuperar do pós-ramadão


É verdade. Quando vi a edição desta quinta-feira do Jornal de Vila do Conde, só me consegui lembrar da frase do último namorado da Elsa Raposo que enche a capa de uma revista cor-de-rosa: “Quando a vi senti um choque de estrelas” (numa interpretação mais profunda, o que ele quis dizer foi: quando a vi senti um choque nos colhões).
Pedro, depois de ter lido o teu post no Terras do Ave, eu que conheço mal o vilacondês caracteristicus, passei a ter medo dele. Com esta guerra civil declarada quem é que se sente seguro quando atravessa o habitatus vilacondês...
Soube hoje via e-mail, que o cabeleireiro SALÃO PARIS, inspirado pelo concurso “GRANDES PORTUGUESES que anima agora as noites de domingo da RTP, vai lançar o concurso: GRANDES VILACONDENSES.
O Santa Clara partia para esta partida com Marrocos, com a desvantagem emocional de ainda não ter ganho esta época em casa. A ansiedade na equipa e nos adeptos do Santa Clara era contagiante.
Tanto os directores bem como os jornalistas/colaboradores do “Jornal de Vila do Conde” e do “Terras do Ave”, sempre tiveram a presunção que praticam bom jornalismo em Vila do Conde. Embora reconheça alguns méritos ao TA, o TA não é um jornal livre do seu “destino” e pratica um jornalismo comprometido. Um jornal que ostenta como subtítulo "Quinzenário Independente" teria sido capaz de falar do caso "Fluvius".
Caros leitores: este post tornou-se polémico na caixa de correio do "Antivilacondense". Veradores da maioria e da minoria… (Cristo, se eu mostrasse os e-mails que mandaram!), vieram acusar-nos (a mim e ao Kafka!), de não conhecermos o jogo do Cluedo e as personagens.
Já devia ter feito isto há algum tempo. Fica então aqui a minha declaração: não tenho afinidades ideológicas com nenhum partido político vilacondense, e não há nenhuma intenção particular ou colectiva por trás deste blog. A única afinidade que tenho com algum líder vilacondense, é com Pedro Brás Marques, sendo essa afinidade apenas de carácter cultural e virtual, situação que não me inibe de criticá-lo.

Actualmente liderada pelo blog Povoaonline, que conseguiu em pouco mais de 1 ano e meio tornar-se num blog local com idêntica dimensão do "Vilacondense" (Provam-no as 350 visitas diárias), a blogosfera poveira todos os dias me surpreende pela agitação e pela criatividade. Ganhou protagonismo na comunicação social local e não raras vezes os políticos poveiros são inquiridos sobre aspectos da mesma.
Quem esteve atento à crónica do João Fonseca (não tenho a certeza mas penso que o João é porteiro no “Jornal de Vila do Conde”) publicada a semana passada no "Primeiro de Janeiro" (como foi o caso do Mário Azevedo do Segundo Andamento), não deixará lançar uma gargalhada para o ar com esta afirmação:
