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domingo, outubro 29, 2006 

"HABITATUS VILACONDENSUS" EM GUERRA CIVIL

O grande destaque do último "Terras do Ave", vai para a questão das fronteiras do território “vilcondensus”. E no dizer do TA: A delimitação das zonas de fronteira entre freguesias é um problema antigo e transversal a praticamente todo o concelho de Vila do Conde. Marcos delimitadores arrancados, placas sinalizadoras que mudam de sítio, edifícios simultaneamente registados em diferentes localidades, disputas de terrenos, são apenas alguns dos problemas verificados em algumas das freguesias, mas que têm causado situações de conflito entre elas.
Pois bem, sábado passado estive em várias zonas de guerra. Como não podia deixar de ser, estive na antiga estação da RDP. A mais conhecida “estação” do nosso calvário e o símbolo para todo o mundo de que esta “voz” não se calará. Quando penetrei naquele território, os cães da vizinhança, ladroavam e confesso que tive medo, muito medo, que algum saltasse dos portões. Este território inóspito é reivindicado tanto pela freguesia de Azurara como de Árvore.



Outros exemplos:
Parte deste vasto território é reivindicado tanto
pela freguesia de Azurara como de Árvore.


O território deste parque de campismo é reivindicado
pela freguesia de Azurara como de Árvore.


Caro leitor, quem é o culpado disto tudo? D. Afonso Henriques é claro! Não fez o trabalho todo. Deveria ser penalizado no concurso para o Grande Português.

Olá,
Foi esquecida a referência a fornelo e Macieira que disputam as suas fronteiras, a qual ja provocou a exclusão das duas freguesias dos últimos censos do INE.

Rui

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