Kafka - O Antivilacondense

– Quem, eu, Kafka!?
– Sim…
– Porque é que te lembraste de mim, meu?
– Eh pá, já não havia mais ninguém. Convidei os meus irmãos, os meus sobrinhos, todos os meus amigos e colegas de trabalho, conhecidos da blogosfera, and so on and so on, e ninguém aceitou. Estou desesperado; recorri a ti…
– Reconfortante…
– Queria ver se ganhávamos umas massas com isto. Meter uns anúncios, e coisas assim. Vender a alma ao diabo, enfim. Como o povoaonline, está a ver?
– OK. E quais são as regras?
– Vale tudo menos obscenidades. A minha mãe faz a ronda todos os dias.

Achei justo. E aceitei.
O meu nome é Teodorico Raposo, Raposão para os amigos. Este gajo que está aqui ao lado sou basicamente eu.