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Nesse contexto, a Qimonda, "que começou em Junho de 2005 a implementar um horário desumano de 12 horas de trabalho" foi apontada por Jorge Machado como exemplo: "Cerca de 100 trabalhadores não aceitaram essas 12 horas e os que tinham contrato precário foram imediatamente despedidos, sendo os restantes colocados numa unidade que estava destinada ao encerramento. (...) Entretanto, na Casa da Juventude da Câmara Municipal de Vila do Conde, uma empresa de trabalho temporário está a recrutar jovens para a Qimonda".
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