Kafka - O Antivilacondense

Depois de vários adiamentos, fui hoje ao corte de cabelo ao barbeiro. Isto é sempre um acontecimento.

Sinto-me livre. Sinto-me com vontade de declamar um poema. Agora sim, as portas estão abertas… viva o verão.



Caros leitores, a palavra que eu aplico para aquilo que os sócios e simpatizantes do Rio Ave passaram nestes últimos dois meses entre um pé no paraíso e uma caída abrupta no inferno é: desumanidade.
Foi desumano. Não merecíamos isto. Ponto final.
Ouvi a entrevista que o João Eusébio deu ontem à Rádio linear e bem escalpelizada em varias postas aqui aqui e aqui pelo blog “Reis do Ave”.
É estranho dizer isto mas… sinto uma simpatia filosófica com o fracasso do Rio Ave e do João Eusébio. Um fracasso… demasiado humano!...



Começa esta quarta-feira o 4 Encontro de Poesia de Vila Do Conde. Fica aqui um segredo aos leitores do Antivilacondense. Gosto de poesia e escrevo poesia para a gaveta. Fica aqui outro segredo. Já convivi à mesa com vários poetas. Fica aqui outro segredo. Prefiro ter à mesa o João Eusébio.



Há poucos dias comi Suhshi pela 1ª vez. Foi num jantar de despedida de um amigo que vai fazer um doutoramento para Londres. Foi também o meu jantar de despedida do Sushi.