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quarta-feira, maio 24, 2006 

BLOGOSFERA VILACONDENSE DEBAIXO DE FOGO



“O dia a dia vai desdizendo os maldizentes, quer os que fazem por estratégia partidária, quer os que agem por outras razões, incluindo aqueles que são escolhidos para se pronunciarem num qualquer jornal. Não são muitos, mas, sendo do “contra”, são tratados como se fossem “porta-vozes” de uma população que, afinal, vai quotidianamente reconhecendo a originalidade da obra. O aspecto ainda não é o final, mas já se pode antever como tudo ficará quando os apoios de praia funcionarem em pleno, a iluminação completa for realidade e os bares estiverem instalados. Previsivelmente, concluída a empreitada, o belo efeito planeado pelo Arquitecto Siza Vieira surgirá, como tem acontecido no país e no mundo onde ele projecta. E, então aí, os tais maldizentes calar-se-ão e serão reduzidos à sua insignificância.” – in JORNAL DE VILA DO CONDE – 25 de Maio 06

a escolha da imagem não podia ser melhor... fiz uma menção no meu blog à noticia e alguns comentários à mesma. Passa por lá.

Pag 20 do JN de hoje: praia da Frente Urbana Norte de Vila do Conde é uma das 13 piores do país. Não se diz nada? Que falta faz O Vilacondense...

Antes de mais, obrigado pela referência à noticia do JN. Quanto às comparações... bom, confesso que ao ler fiquei um pouco perpelexo. Talvez faça um post segunda-feira sobre isso.
Um abraço.

o que era realmente uma grande empreitada que melhorava o ambiente e qualidade de vida desta terra era o ps perder a câmara. E já agora que ganhasse na póvoa.
Entre Mário e Macedo, qual dos dois pior!
S.F.

Eu sou parolo. Cheguei a pensar que tão ilustres cérebros tiveram razões que eu não conseguia enxergar para desenhar e aprovar o famigerado projecto dos muitos milhões. Até podia ser que o projecto, fosse muito feio, mas obedecesse a uma lógica. Facilitar a vida das pessoas, por exemplo. Com melhores acessos, mais estacionamentos. Para nós e para os tais que nos visitam. Este fim de semana fiquei esclarecido. Foi o caos. Os tais que nos visitam concluiram que nós os não queremos. E nós concluimos que é bom é que não apareçam. Afinal era verdade: ninguém perecebeu por onde se circula e onde se estaciona. Centenas de multas foram a resposta dos nunca tão felizes policiais da terra à estupefacção dos que nos visitaram. Uma vergonha. Alguém pôe cobro à palhaçada?

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