BOAS NOTÍCIAS PARA VALTER HUGO MÃE
Hoje começa o 3º Encontro de Poesia de Vila do Conde. Sobre o programa poderão consultá-lo aqui. Um semana em cheio para Valter Hugo Mãe que para além da sua participação neste Encontro, vê chegado favoravelmente ao fim (pelo menos nos tribunais), a polémica que envolveu a publicação pela sua editora, a “Objecto Cardíaco”, do livro "Couves e Alforrecas: o segredo da escrita de Margarida Rebelo Pinto”, da autoria de João Pedro George.
Lisboa, 18 Mai (Lusa) - O crítico literário João Pedro George congratulou-se hoje por o Tribunal Cível de Lisboa ter indeferido a providência cautelar interposta pela editora Oficina do Livro e pela escritora Margarida Rebelo Pinto contra a sua obra "Couves e Alforrecas".
O autor da obra que critica Margarida Rebelo Pinto disse à Lusa que a decisão do tribunal "foi a esperada".
O Tribunal Cível de Lisboa considerou hoje improcedente e indeferiu uma providência cautelar interposta pela editora Oficina do Livro e Margarida Rebelo Pinto contra a Objecto Cardíaco e o livro de João Pedro George "Couves e Alforrecas: o segredo da escrita de Margarida Rebelo Pinto" por considerar que viola "o direito ao bom nome, honra e consideração da escritora" bem como os "direitos de autor, de marca e de propriedade industrial".
"Francamente, era a decisão que esperava, até porque seria muito estranho e bizarro se os livros fossem apreendidos", sublinhou João Pedro George, acrescentando que Portugal vive "em democracia".
João Pedro George sublinhou que também o responsável da editora e o advogado de defesa de ambos tinham "quase a certeza" de que a providência cautelar ia ser indeferida.
Sobre a sua ausência no tribunal e a do responsável pela editora Objecto Cardíaco, Valter Hugo Mãe, bem como do advogado de ambos, João Pedro George disse que o advogado tinha pedido ao tribunal para ser notificado da sentença por escrito "já que não podia estar presente na audiência".
A editora e a escritora exigiam a retirada de todos os exemplares do livro de João Pedro George de todas as livrarias portuguesas.
A providência cautelar foi interposta em finais de Março e o livro de João Pedro George chegou às livrarias a 04 de Abril último. Lusa/Fim
Lisboa, 18 Mai (Lusa) - O crítico literário João Pedro George congratulou-se hoje por o Tribunal Cível de Lisboa ter indeferido a providência cautelar interposta pela editora Oficina do Livro e pela escritora Margarida Rebelo Pinto contra a sua obra "Couves e Alforrecas".
O autor da obra que critica Margarida Rebelo Pinto disse à Lusa que a decisão do tribunal "foi a esperada".
O Tribunal Cível de Lisboa considerou hoje improcedente e indeferiu uma providência cautelar interposta pela editora Oficina do Livro e Margarida Rebelo Pinto contra a Objecto Cardíaco e o livro de João Pedro George "Couves e Alforrecas: o segredo da escrita de Margarida Rebelo Pinto" por considerar que viola "o direito ao bom nome, honra e consideração da escritora" bem como os "direitos de autor, de marca e de propriedade industrial".
"Francamente, era a decisão que esperava, até porque seria muito estranho e bizarro se os livros fossem apreendidos", sublinhou João Pedro George, acrescentando que Portugal vive "em democracia".
João Pedro George sublinhou que também o responsável da editora e o advogado de defesa de ambos tinham "quase a certeza" de que a providência cautelar ia ser indeferida.
Sobre a sua ausência no tribunal e a do responsável pela editora Objecto Cardíaco, Valter Hugo Mãe, bem como do advogado de ambos, João Pedro George disse que o advogado tinha pedido ao tribunal para ser notificado da sentença por escrito "já que não podia estar presente na audiência".
A editora e a escritora exigiam a retirada de todos os exemplares do livro de João Pedro George de todas as livrarias portuguesas.
A providência cautelar foi interposta em finais de Março e o livro de João Pedro George chegou às livrarias a 04 de Abril último. Lusa/Fim