DIABO DE SECA!
Perguntei a mim próprio onde estava 20 minutos depois do filme ter começado! Levantei os olhos ao céu e praguejei: “apenas queria ver uma interpretação da divinal Meryl Streep, nada mais!”
O diabo veste de Prada, é daquelas comédias/sátiras à volta da moda. E nenhum mal vinha disso se houvesse engenho e arte no argumento.
Mas o que é mais irritante neste filme, é que foi todo ele feito para no final reflectir qual fábula, uma lição moral. E qual é a moral? Mantermo-nos fiéis aos nossos ideais.
Vale apenas pelo genérico inicial, e pelos 60 segundos com a magnífica música da escocesa KT Tunstall, “Suddenly I See”. Depois é cavar dali para fora.
O diabo veste de Prada, é daquelas comédias/sátiras à volta da moda. E nenhum mal vinha disso se houvesse engenho e arte no argumento.
Mas o que é mais irritante neste filme, é que foi todo ele feito para no final reflectir qual fábula, uma lição moral. E qual é a moral? Mantermo-nos fiéis aos nossos ideais.
Vale apenas pelo genérico inicial, e pelos 60 segundos com a magnífica música da escocesa KT Tunstall, “Suddenly I See”. Depois é cavar dali para fora.