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domingo, novembro 19, 2006 

TROFENSE 0 - MARROCOS 0

4 expulsões, 10 amarelos

Jogadores sentiram a claustrofobia do terreno

O Trofense recebeu Marrocos desejoso de assinalar o 8 aniversário do concelho da Trofa com uma vitória. O Trofense vinha de uma derrota em casa para a taça e os nossos camelos moralizados por uma vitória fora… para a taça.
Num terreno muito escorregadio que no dizer de Gualter Macedo, comentador da Rádio Linear, cria “grande intranquilidade no pé de apoio” e favorece o chamado “pontapé para o ar”, a primeira parte valeu pelos primeiros 15 minutos, com uma oportunidade para cada parte.
Era preciso encontrar dinamismo para o jogo. O problema era o campo pequeno e a falta de espaço para os 22 jogadores. Foi então que os jogadores tiveram uma brilhante ideia. A táctica das expulsões. Expulsão por acumulação de amarelos de André V. Boas aos 28 m e de Leandro Neto do Trofense aos 34. Esperava-se pois que o jogo entrasse numa cavalgada.
Puro engano! A primeira parte terminou tal como começou a segunda: com o mesmo bocejo, apesar de uma perdida de Marrocos aos 16 minutos. Os treinadores de ambas as equipas não conseguiam encontrar uma saida para o status quo. Foi então que veio aos jogadores a brilhante táctica da primeira parte. As expulsões. E assim: expulsão de um jogador do Trofense aos 69 minutos e de um camelo aos 71 minutos. Com mais espaços, o jogo entrou num ritmo frenético para contentamento de todos no estádio com oportunidades para ambas as partes mas com maior pendor de perigo para Marrocos. O resultado no entanto, manteve-se inalterado.


No final do encontro, em declarações exclusivas à RÁDIO FOZ DO AVE, o presidente de Marrocos, Paulo Carvalho, referiu que até à próxima Quarta Feira, último dia para a entrega das listas às eleições para os órgãos directivos a realizar no dia 2 de Dezembro, está a reunir apoios para um novo mandato nos destinos do clube.