TROFENSE 0 - MARROCOS 0
4 expulsões, 10 amarelos
O Trofense recebeu Marrocos desejoso de assinalar o 8 aniversário do concelho da Trofa com uma vitória. O Trofense vinha de uma derrota em casa para a taça e os nossos camelos moralizados por uma vitória fora… para a taça.
Num terreno muito escorregadio que no dizer de Gualter Macedo, comentador da Rádio Linear, cria “grande intranquilidade no pé de apoio” e favorece o chamado “pontapé para o ar”, a primeira parte valeu pelos primeiros 15 minutos, com uma oportunidade para cada parte.
Era preciso encontrar dinamismo para o jogo. O problema era o campo pequeno e a falta de espaço para os 22 jogadores. Foi então que os jogadores tiveram uma brilhante ideia. A táctica das expulsões. Expulsão por acumulação de amarelos de André V. Boas aos 28 m e de Leandro Neto do Trofense aos 34. Esperava-se pois que o jogo entrasse numa cavalgada.
Puro engano! A primeira parte terminou tal como começou a segunda: com o mesmo bocejo, apesar de uma perdida de Marrocos aos 16 minutos. Os treinadores de ambas as equipas não conseguiam encontrar uma saida para o status quo. Foi então que veio aos jogadores a brilhante táctica da primeira parte. As expulsões. E assim: expulsão de um jogador do Trofense aos 69 minutos e de um camelo aos 71 minutos. Com mais espaços, o jogo entrou num ritmo frenético para contentamento de todos no estádio com oportunidades para ambas as partes mas com maior pendor de perigo para Marrocos. O resultado no entanto, manteve-se inalterado.
No final do encontro, em declarações exclusivas à RÁDIO FOZ DO AVE, o presidente de Marrocos, Paulo Carvalho, referiu que até à próxima Quarta Feira, último dia para a entrega das listas às eleições para os órgãos directivos a realizar no dia 2 de Dezembro, está a reunir apoios para um novo mandato nos destinos do clube.
Num terreno muito escorregadio que no dizer de Gualter Macedo, comentador da Rádio Linear, cria “grande intranquilidade no pé de apoio” e favorece o chamado “pontapé para o ar”, a primeira parte valeu pelos primeiros 15 minutos, com uma oportunidade para cada parte.
Era preciso encontrar dinamismo para o jogo. O problema era o campo pequeno e a falta de espaço para os 22 jogadores. Foi então que os jogadores tiveram uma brilhante ideia. A táctica das expulsões. Expulsão por acumulação de amarelos de André V. Boas aos 28 m e de Leandro Neto do Trofense aos 34. Esperava-se pois que o jogo entrasse numa cavalgada.
Puro engano! A primeira parte terminou tal como começou a segunda: com o mesmo bocejo, apesar de uma perdida de Marrocos aos 16 minutos. Os treinadores de ambas as equipas não conseguiam encontrar uma saida para o status quo. Foi então que veio aos jogadores a brilhante táctica da primeira parte. As expulsões. E assim: expulsão de um jogador do Trofense aos 69 minutos e de um camelo aos 71 minutos. Com mais espaços, o jogo entrou num ritmo frenético para contentamento de todos no estádio com oportunidades para ambas as partes mas com maior pendor de perigo para Marrocos. O resultado no entanto, manteve-se inalterado.
No final do encontro, em declarações exclusivas à RÁDIO FOZ DO AVE, o presidente de Marrocos, Paulo Carvalho, referiu que até à próxima Quarta Feira, último dia para a entrega das listas às eleições para os órgãos directivos a realizar no dia 2 de Dezembro, está a reunir apoios para um novo mandato nos destinos do clube.