PORTIMONENSE 1 - MARROCOS 3
1ª vitória fora
Camelos mataram o borrego e raparam o tachoEstádio do Algarve às moscas a dar razão àqueles que sempre consideram a construção deste estádio para o euro 2004, um “elefante branco”. Trezentos espectadores apenas.
Desiludam-se os que pensam que os nossos camelos efectuaram um grande jogo. Foram é mais eficazes.
O Portimonense precisava desesperadamente de ganhar este jogo com Marrocos. Sem nenhuma vitória esta época no seu terreno, o Portimonense entrou no jogo nervoso cabendo a Marrocos o controlo das situações. A partir dos 15 minutos as coisas começaram a inverter-se tendo o Portimonense criado duas oportunidades: aos 16 e 18 minutos. À terceira foi de vez. Golo de Rui Baião aos 23 minutos.
A reviravolta marroquina veio a partir de lances de bola parada: golo de Fábio Coentrão (camelo do jogo), aproveitando uma defesa incompleta do guarda-redes Nuno Henrique na marcação de um livre de Delson, e aos 41 minutos, com o cabeceamento de Keita na marcação de um canto. Diga-se que até aí, Keita tinha sido o camelo do jogo… mais desaparecido em combate.
A segunda parte começou sem grande história, até que Keita a papel químico do 2º golo, fez o terceiro para Marrocos aos 58 minutos.
Paulo Vidal da Rádio Linear cantava vitória aos 70 minutos e Gualter Macedo rejubilava por finalmente voltar de um jogo do Rio Ave fora de casa feliz da vida.
Pelos vistos isto chegou aos ouvidos dos jogadores do Portimonense que no último quatro de hora fizeram das tripas coração e criaram 3 oportunidades flagrantes, sem sucesso.
Próximo batalha: Marrocos – Afonso Henriques
Desiludam-se os que pensam que os nossos camelos efectuaram um grande jogo. Foram é mais eficazes.
O Portimonense precisava desesperadamente de ganhar este jogo com Marrocos. Sem nenhuma vitória esta época no seu terreno, o Portimonense entrou no jogo nervoso cabendo a Marrocos o controlo das situações. A partir dos 15 minutos as coisas começaram a inverter-se tendo o Portimonense criado duas oportunidades: aos 16 e 18 minutos. À terceira foi de vez. Golo de Rui Baião aos 23 minutos.
A reviravolta marroquina veio a partir de lances de bola parada: golo de Fábio Coentrão (camelo do jogo), aproveitando uma defesa incompleta do guarda-redes Nuno Henrique na marcação de um livre de Delson, e aos 41 minutos, com o cabeceamento de Keita na marcação de um canto. Diga-se que até aí, Keita tinha sido o camelo do jogo… mais desaparecido em combate.
A segunda parte começou sem grande história, até que Keita a papel químico do 2º golo, fez o terceiro para Marrocos aos 58 minutos.
Paulo Vidal da Rádio Linear cantava vitória aos 70 minutos e Gualter Macedo rejubilava por finalmente voltar de um jogo do Rio Ave fora de casa feliz da vida.
Pelos vistos isto chegou aos ouvidos dos jogadores do Portimonense que no último quatro de hora fizeram das tripas coração e criaram 3 oportunidades flagrantes, sem sucesso.
Próximo batalha: Marrocos – Afonso Henriques
