Kafka - O Antivilacondense

A minha experiência relativamente ao associativismo vilacondense é no mínimo… caricata. Já por lá andei e não fiquei com saudades. O ultimo vinculo que tive com alguma associação vilacondense, foi como sócio... do Cine-Clube de Vila do Conde (Por falar no cine-clube: não me recordo de alguma vez de ter sido convocado para uma Assembleia Geral).
Já sabemos que falar em associativismo em Vila do Conde é detonar uma pequena bomba atómica. Já alguém se esqueceu da forma (formato: virgem ofendida) como o professor Ferraz atacou a democraticidade de Mário Almeida, na famosa carta aberta publicada pelo jornal "O Primeiro de Janeiro" no verão passado? Aflorando a apetência do poder pelo controlo do associativismo.
Isto tudo, vem a propósito da noticia desta terça-feira, sobre a atribuição por parte da autarquia, da verba de 270 mil euros para as colectividades. (Ver: rádio linear)

Ainda recentemente sairam dois artigos na imprensa, Terras do Ave e O Primeiro de Janeiro (que vale a pena ler!) que interrogam do criterio quanto à atribuição dos subsídios às colectividades vilacondenses por parte da autarquia.

Resta a minha dúvida. Não estamos a escrever e a falar… sobre uma cambada de parasitas?