UM ANTIVILACONDENSE EM MADRID (4)
Como não ir a Madrid pela 1ª vez e não ver os 4 principais museus da cidade, o Prado, o Thyssen, o Rainha Sofia… e o Museu del Jamón (Presunto), sendo que este tem a vantagem de estar franshizado pela cidade:-)
Tenho o trauma dos museus. Os museus obedecem a uma estratégia própria. Vastas colecções de grandes museus implicam normalmente abordagens complexas, e eu tenho a minha.
Para acabar o post e para todos os que querem ir a Madrid e visitar o denominado Paseo del Arte (Prado, Thyssen, Rainha Sofia), a maior concentração de obras-primas do mundo separadas apenas por dezenas de metros (Bilhete único: 14,40€, válido por 1 ano), ficam aqui algumas referências kafkianas sempre úteis:
a) Museu do Prado (Colecções permanentes): 6 horas para a visita (Sem recurso a qualquer tipo de guia).
b) Museu Thyssen-Bornemisza (Colecções permanentes): 4 horas para a visita (Sem recurso a qualquer tipo de guia)
c) Museu M. N. Rainha Sofia (Colecções permanentes): 3 horas para a visita (Sem recurso a qualquer tipo de guia).
P.S – Estas crónicas sobre Madrid estiveram para se chamar: DORMI NA MESMA RUA DA GUERNICA.
Já agora… vi a Guernica “ao vivo” pela 1ª vez às 11.50 da passada segunda-feira.
Tenho o trauma dos museus. Os museus obedecem a uma estratégia própria. Vastas colecções de grandes museus implicam normalmente abordagens complexas, e eu tenho a minha.
Para acabar o post e para todos os que querem ir a Madrid e visitar o denominado Paseo del Arte (Prado, Thyssen, Rainha Sofia), a maior concentração de obras-primas do mundo separadas apenas por dezenas de metros (Bilhete único: 14,40€, válido por 1 ano), ficam aqui algumas referências kafkianas sempre úteis:
a) Museu do Prado (Colecções permanentes): 6 horas para a visita (Sem recurso a qualquer tipo de guia).
b) Museu Thyssen-Bornemisza (Colecções permanentes): 4 horas para a visita (Sem recurso a qualquer tipo de guia)
c) Museu M. N. Rainha Sofia (Colecções permanentes): 3 horas para a visita (Sem recurso a qualquer tipo de guia).
P.S – Estas crónicas sobre Madrid estiveram para se chamar: DORMI NA MESMA RUA DA GUERNICA.
Já agora… vi a Guernica “ao vivo” pela 1ª vez às 11.50 da passada segunda-feira.
desses 3 só vi até hoje o da rainhazinha sofia, em 2002, e apenas cerca de 1 hora: dali, miró, picasso e pouco +. Há pouco tempo estive na biblioteca contemporânea mais bela da P. Ibérica, que é precisamente a desse Museu (a biblioteca só abriu em finais de 2005). Entrar lá de noite é assombroso.
Posted by fernando_vilarinho | quarta mar. 28, 02:10:00 da manhã 2007