JÁ NÃO REZO AO ANJO DA GUARDA!

Ainda há dias li um artigo no JN (a propósito de um debate promovido pela Câmara Municipal e a Associação de Comerciantes do Distrito de Viseu), sobre o impacto das grandes superfícies no comércio local e sobre a restrição ou não de licenciamentos dos mesmos e a sua expansão fora ou dentro da malha urbana. Vale a pena dar uma vista de olhos, aqui.
(Aparte e "private joke" para vilacondense: “O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, admite introduzir alterações pontuais no antigo Mercado 2 de Maio requalificado por Álvaro Sisa Vieira. Mas apenas quando terminar o prazo que a lei impõe para tocar em obras de autor. "Penso que o período legal, durante o qual é impossível mexer numa obra de autor sem autorização do prório, é de 10 anos. Findo esse período, logo se verá", explicou Ruas.”- excerto do artigo)
Não sei se a Câmara Municipal de Vila do Conde e a Associação Comercial de Vila do Conde já efectuaram um debate semelhante, sabendo nós e pelas palavras (Boletim) da Associação que o espírito dos comerciantes vilacondenses era de depressão.
Como leigo do assunto e não afecto ao problema, não deixo de me sentir incomodado quando falo com diversos comerciantes e me dizem: “já não rezo ao anjo da guarda!”.
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